que é de qualidade, crescimento e referência"
Texto: Robson Rodrigues (5º período), Talita Paranhos (2º período) e Rodrigo Aquino (2º período) / Fotos: Michael Meneses
Os cursos de Comunicação Social e de História vão se unir para contar a história de Madureira através de sua gente. A pesquisa interdisciplinar, inédita, foi um dos projetos anunciados pelo novo diretor geral dos campi do Núcleo Madureira, professor Fernando Malheiros dos Santos Junior, 39 anos, em entrevista ao Jiló Campus. Mas não para por aí. O gestor, que assumiu o novo cargo há pouco mais de um mês, pretende profissionalizar o Núcleo Prático de Comunicação (Nucom), transformando-o em uma unidade prestadora de serviços para a comunidade, além de identificar novos cursos para oferecer à população da Zona Norte.
O desenvolvimento social e econômico da região é uma preocupação de Malheiros, que acredita na transformação através da educação. “O que pretendemos, de fato, é mudar o país, é mudar o cidadão. Fazer com que as oportunidades apareçam, dar subsídios pra que essas pessoas cresçam profissionalmente e socialmente”, ressalta o diretor.
Fernando Malheiros começou a carreira na Estácio há 10 anos, como professor no curso de Turismo. Passou pelas coordenações do politécnico e da pós-graduação; já trabalhou no administrativo, na própria pós-graduação, na captação de alunos e na reitoria de graduação. Na direção de campi há 3 anos, recebeu a incumbência de assumir cinco unidades da Estácio: Madureira, Penha, Vila Valqueire, R9 e Jacarepaguá. Criado na Zona Sul, é um apaixonado por cultura e carnaval. É percursionista na escola de samba São Clemente e, este ano, desfilou pelo Império Serrano.
JILÓ CAMPUS: Quais são os projetos que você tem para o campus hoje em dia?
Fernando Malheiros: A Universidade Estácio de Sá sempre pensa em crescimento e, quando se pensa em crescimento, pensa-se em qualidade e diversificação. A instituição passou por uma mudança muito grande nesses 10 anos em que eu faço parte da casa. Antes era uma sociedade filantrópica e, hoje, temos uma sociedade de capital aberto. Então, estamos assumindo a unidade com a ideia de identificar qualidades, maximizar essas qualidades, fazer uma integração entre os cursos para trabalhar os conceitos de educação e de interdisciplinaridade e identificar novos produtos e novos cursos que possam estar sendo oferecidos à região. Quero continuar a saga do campus Madureira, que é de qualidade, crescimento e referência. O campus Madureira é a referência na Zona Norte para Estácio de Sá, pois é a maior unidade da Zona Norte. Madureira, em si, é um bairro referência para a Zona Norte. É aqui que tudo acontece, é o fervo da cultura da região. Então, temos que ter cuidado, zelo e carinho que o campus merece.
Os cursos de Comunicação Social e de História vão se unir para contar a história de Madureira através de sua gente. A pesquisa interdisciplinar, inédita, foi um dos projetos anunciados pelo novo diretor geral dos campi do Núcleo Madureira, professor Fernando Malheiros dos Santos Junior, 39 anos, em entrevista ao Jiló Campus. Mas não para por aí. O gestor, que assumiu o novo cargo há pouco mais de um mês, pretende profissionalizar o Núcleo Prático de Comunicação (Nucom), transformando-o em uma unidade prestadora de serviços para a comunidade, além de identificar novos cursos para oferecer à população da Zona Norte.
O desenvolvimento social e econômico da região é uma preocupação de Malheiros, que acredita na transformação através da educação. “O que pretendemos, de fato, é mudar o país, é mudar o cidadão. Fazer com que as oportunidades apareçam, dar subsídios pra que essas pessoas cresçam profissionalmente e socialmente”, ressalta o diretor.
Fernando Malheiros começou a carreira na Estácio há 10 anos, como professor no curso de Turismo. Passou pelas coordenações do politécnico e da pós-graduação; já trabalhou no administrativo, na própria pós-graduação, na captação de alunos e na reitoria de graduação. Na direção de campi há 3 anos, recebeu a incumbência de assumir cinco unidades da Estácio: Madureira, Penha, Vila Valqueire, R9 e Jacarepaguá. Criado na Zona Sul, é um apaixonado por cultura e carnaval. É percursionista na escola de samba São Clemente e, este ano, desfilou pelo Império Serrano.
JILÓ CAMPUS: Quais são os projetos que você tem para o campus hoje em dia?
Fernando Malheiros: A Universidade Estácio de Sá sempre pensa em crescimento e, quando se pensa em crescimento, pensa-se em qualidade e diversificação. A instituição passou por uma mudança muito grande nesses 10 anos em que eu faço parte da casa. Antes era uma sociedade filantrópica e, hoje, temos uma sociedade de capital aberto. Então, estamos assumindo a unidade com a ideia de identificar qualidades, maximizar essas qualidades, fazer uma integração entre os cursos para trabalhar os conceitos de educação e de interdisciplinaridade e identificar novos produtos e novos cursos que possam estar sendo oferecidos à região. Quero continuar a saga do campus Madureira, que é de qualidade, crescimento e referência. O campus Madureira é a referência na Zona Norte para Estácio de Sá, pois é a maior unidade da Zona Norte. Madureira, em si, é um bairro referência para a Zona Norte. É aqui que tudo acontece, é o fervo da cultura da região. Então, temos que ter cuidado, zelo e carinho que o campus merece.
"Trabalhar na Estácio é um casamento"
JILÓ CAMPUS: Existe algum projeto especial voltado para o curso de Comunicação Social?
Fernando Malheiros: Existe sim. O Nucom é a oportunidade que nós temos de mostrar, de fazer aparecer com qualidade os produtos que, às vezes, seriam pontuais e colocados em situações específicas. Estamos tentando envolver o Nucom em todos os projetos acadêmicos e de relacionamento com a comunidade, fazendo com que a gente tenha, no mínimo, sempre, o envolvimento do Nucom. Mais do que isso, queremos que os alunos de comunicação façam parte, integrem projetos específicos que estejamos desenvolvendo. Envolvendo a unidade com o seu entorno. Um dos projetos culturais a ser desenvolvido pela unidade é a união dos cursos de História e Comunicação Social, com a ideia de que peguemos personalidades da região para levantar o que a história de Madureira tem, como que ela foi trabalhada, como que ela se desenvolveu e quais são as características inerentes ao cidadão de Madureira. Queremos fazer um trabalho acadêmico voltado à efervescência, à credibilidade dessa cultura local.
JILÓ CAMPUS: Como que você consegue organizar a sua rotina de trabalho?
Fernando Malheiros: Quando você escolhe trabalhar na Estácio é um primeiro casamento que você tem, se você já é casado, o seu casamento passa a ser o segundo, o lado bom é que como a minha esposa trabalha na casa, sabemos que é um trabalho que absorve bastante da dedicação e do tempo. Ainda mais agora com 5 unidades, 14 mil alunos e cada unidade com a sua característica. Queremos aproveitar as similaridades em prol de um produto com a melhor qualidade, visando o melhor crescimento, a melhor adaptação na região, mas resguardando as características de cada unidade. Para isso montamos uma estrutura não vinculada diretamente a uma unidade. Hoje estou vinculado ao núcleo, assim como a Roberta Framil que é a acadêmica do núcleo e o Ricardo Pereira que é o administrativo do núcleo. O conceito que a gente está querendo utilizar é exatamente de uma posição gerencial, aonde vamos ter uma visão mais estratégica e menos operacional. Trataremos dados, informações, para que a operação foque no atendimento ao aluno e ao professor, fazendo a coisa acontecer no dia a dia. Estabelecemos as diretrizes,metas e a operação faz com que o trabalho aconteça.
JILÓ CAMPUS: Qual é a visão que você tem da universidade com a comunidade?
Fernando Malheiros: A Estácio tem um histórico muito grande de integração com as comunidades: serviços prestados, um zelo em relação ao atendimento à essa comunidade, prestando serviços muitas vezes gratuitos. O que pretendemos, de fato, é mudar o país, é mudar o cidadão, fazer com que as oportunidades apareçam e dar subsídios pra que essas pessoas cresçam profissionalmente e socialmente. Então, a nossa idéia e o nosso projeto é que essa integração seja feita prioritariamente no sentido de fomentar a profissionalização. Eu não sou muito adepto ao assistencialismo. Acho que ele é importante em alguns momentos, mas, no fim, tem que ser aberta a oportunidade para que essas pessoas se desenvolvam. Esse é um projeto que eu quero fazer. Identificando cursos e serviços para que nós possamos estar oferecendo, no intuito de que a comunidade se desenvolva e, para isso, o Nucom é muito importante.
JILÓ CAMPUS: De que forma o Nucom pode estar ajudando?
Fernando Malheiros: O Nucom é uma ferramenta de comunicação e de capacitação. Em alguns casos os serviços da Estácio restringem-se estritamente aos aspectos acadêmicos, visando a formação técnica do profissional. Temos o trabalho prático desenvolvido, o aluno desenvolve habilidades e competências, mas o viés comercial da profissão é pouco trabalhado. Hoje o profissional, além do conhecimento técnico, precisa deter a visão comercial do seu trabalho, precisa saber se vender. Pretendo fomentar estas competências no Nucom, para que ele seja um mecanismo do seu próprio desenvolvimento.
JILÓ CAMPUS: Você conhece o Jiló? O que acha do telejornal?
Fernando Malheiros: Conheço. Já acessei, inclusive. É um ótimo produto. Utilizei o Jiló Press na cobertura do Encontro de Gestores para dar uma olhada na empresa que prestava os serviços. Eu gostei do que vi e decidi contratar para o meu evento também. Na verdade, o conceito de aproveitar e dar mais ênfase ao Nucom nasceu, depois de ter assistido ao telejornal Estácio no Ar. Quero transformar o Nucom em algo rentável, trazendo patrocinadores para que possamos crescer e trazer mais ferramentas de trabalho. E temos como desenvolver isso através da empresa Jr. A necessidade do Nucom é a minha meta e tem que ser a meta de todos os envolvidos.
JILÓ CAMPUS: Com a recente decisão do Superior Tribunal Federal que caçou a exigência do diploma para exercer a profissão de jornalismo, você acha que isso vai desvalorizar o curso?
Fernando Malheiros: Não é o diploma que faz o profissional, e sim a sua qualidade e aquilo que ele busca como formação e desenvolvimento próprio. É lógico que a bagagem, a cultura, podem abrir portas para as pessoas e, muitas vezes, o acesso a isso é muito restrito. A formação superior é um diferencial no mercado de trabalho; só ficam os bons, os mais qualificados. A universidade é um mecanismo de desenvolvimento e aprimoramento para que ele possa crescer e aprimorar as suas qualidades. Não é o diploma que faz o profissional, é ser diferencial, é ter conteúdo diferenciado dentre os demais, e este é o papel da Universidade. Criar a vontade de busca destes diferenciais. Apesar de não concordar com a decisão do supremo, não é um diploma que garante que você seja um bom profissional, o diploma é o meio, o fim é qualificação constante e diária. A rapidez de informação não nos permite mais achar que um diploma na parede nos deixa aptos a sermos ótimos profissionais.
Fernando Malheiros: Existe sim. O Nucom é a oportunidade que nós temos de mostrar, de fazer aparecer com qualidade os produtos que, às vezes, seriam pontuais e colocados em situações específicas. Estamos tentando envolver o Nucom em todos os projetos acadêmicos e de relacionamento com a comunidade, fazendo com que a gente tenha, no mínimo, sempre, o envolvimento do Nucom. Mais do que isso, queremos que os alunos de comunicação façam parte, integrem projetos específicos que estejamos desenvolvendo. Envolvendo a unidade com o seu entorno. Um dos projetos culturais a ser desenvolvido pela unidade é a união dos cursos de História e Comunicação Social, com a ideia de que peguemos personalidades da região para levantar o que a história de Madureira tem, como que ela foi trabalhada, como que ela se desenvolveu e quais são as características inerentes ao cidadão de Madureira. Queremos fazer um trabalho acadêmico voltado à efervescência, à credibilidade dessa cultura local.
JILÓ CAMPUS: Como que você consegue organizar a sua rotina de trabalho?
Fernando Malheiros: Quando você escolhe trabalhar na Estácio é um primeiro casamento que você tem, se você já é casado, o seu casamento passa a ser o segundo, o lado bom é que como a minha esposa trabalha na casa, sabemos que é um trabalho que absorve bastante da dedicação e do tempo. Ainda mais agora com 5 unidades, 14 mil alunos e cada unidade com a sua característica. Queremos aproveitar as similaridades em prol de um produto com a melhor qualidade, visando o melhor crescimento, a melhor adaptação na região, mas resguardando as características de cada unidade. Para isso montamos uma estrutura não vinculada diretamente a uma unidade. Hoje estou vinculado ao núcleo, assim como a Roberta Framil que é a acadêmica do núcleo e o Ricardo Pereira que é o administrativo do núcleo. O conceito que a gente está querendo utilizar é exatamente de uma posição gerencial, aonde vamos ter uma visão mais estratégica e menos operacional. Trataremos dados, informações, para que a operação foque no atendimento ao aluno e ao professor, fazendo a coisa acontecer no dia a dia. Estabelecemos as diretrizes,metas e a operação faz com que o trabalho aconteça.
JILÓ CAMPUS: Qual é a visão que você tem da universidade com a comunidade?
Fernando Malheiros: A Estácio tem um histórico muito grande de integração com as comunidades: serviços prestados, um zelo em relação ao atendimento à essa comunidade, prestando serviços muitas vezes gratuitos. O que pretendemos, de fato, é mudar o país, é mudar o cidadão, fazer com que as oportunidades apareçam e dar subsídios pra que essas pessoas cresçam profissionalmente e socialmente. Então, a nossa idéia e o nosso projeto é que essa integração seja feita prioritariamente no sentido de fomentar a profissionalização. Eu não sou muito adepto ao assistencialismo. Acho que ele é importante em alguns momentos, mas, no fim, tem que ser aberta a oportunidade para que essas pessoas se desenvolvam. Esse é um projeto que eu quero fazer. Identificando cursos e serviços para que nós possamos estar oferecendo, no intuito de que a comunidade se desenvolva e, para isso, o Nucom é muito importante.
JILÓ CAMPUS: De que forma o Nucom pode estar ajudando?
Fernando Malheiros: O Nucom é uma ferramenta de comunicação e de capacitação. Em alguns casos os serviços da Estácio restringem-se estritamente aos aspectos acadêmicos, visando a formação técnica do profissional. Temos o trabalho prático desenvolvido, o aluno desenvolve habilidades e competências, mas o viés comercial da profissão é pouco trabalhado. Hoje o profissional, além do conhecimento técnico, precisa deter a visão comercial do seu trabalho, precisa saber se vender. Pretendo fomentar estas competências no Nucom, para que ele seja um mecanismo do seu próprio desenvolvimento.
JILÓ CAMPUS: Você conhece o Jiló? O que acha do telejornal?
Fernando Malheiros: Conheço. Já acessei, inclusive. É um ótimo produto. Utilizei o Jiló Press na cobertura do Encontro de Gestores para dar uma olhada na empresa que prestava os serviços. Eu gostei do que vi e decidi contratar para o meu evento também. Na verdade, o conceito de aproveitar e dar mais ênfase ao Nucom nasceu, depois de ter assistido ao telejornal Estácio no Ar. Quero transformar o Nucom em algo rentável, trazendo patrocinadores para que possamos crescer e trazer mais ferramentas de trabalho. E temos como desenvolver isso através da empresa Jr. A necessidade do Nucom é a minha meta e tem que ser a meta de todos os envolvidos.
JILÓ CAMPUS: Com a recente decisão do Superior Tribunal Federal que caçou a exigência do diploma para exercer a profissão de jornalismo, você acha que isso vai desvalorizar o curso?
Fernando Malheiros: Não é o diploma que faz o profissional, e sim a sua qualidade e aquilo que ele busca como formação e desenvolvimento próprio. É lógico que a bagagem, a cultura, podem abrir portas para as pessoas e, muitas vezes, o acesso a isso é muito restrito. A formação superior é um diferencial no mercado de trabalho; só ficam os bons, os mais qualificados. A universidade é um mecanismo de desenvolvimento e aprimoramento para que ele possa crescer e aprimorar as suas qualidades. Não é o diploma que faz o profissional, é ser diferencial, é ter conteúdo diferenciado dentre os demais, e este é o papel da Universidade. Criar a vontade de busca destes diferenciais. Apesar de não concordar com a decisão do supremo, não é um diploma que garante que você seja um bom profissional, o diploma é o meio, o fim é qualificação constante e diária. A rapidez de informação não nos permite mais achar que um diploma na parede nos deixa aptos a sermos ótimos profissionais.
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JILÓ CAMPUS: Deixe uma mensagem para os universitários que estão chegando agora no campus.
Fernando Malheiros: O campus Madureira é muito maior que seus gestores, nossa finalidade é dar conhecimento para formar futuros cidadãos. Hoje, nós temos consciência da qualidade do produto que oferecemos. Somos referência como Universidade. Orgulhe-se disso aluno de Madureira, pois nossa relação é eterna.
Fernando Malheiros: O campus Madureira é muito maior que seus gestores, nossa finalidade é dar conhecimento para formar futuros cidadãos. Hoje, nós temos consciência da qualidade do produto que oferecemos. Somos referência como Universidade. Orgulhe-se disso aluno de Madureira, pois nossa relação é eterna.
Malheiros: "O Jiló Press é um ótimo produto"
Trabalhar na estacio realmente é um casamento!!
ResponderExcluirEu que o diga rsrsrsrs.