Texto: Andrezza Henriques (6º período) – Estagiária Mídia Impressa e Rodrigo Aquino (3º período). / Fotos: Michael Meneses
Uma universidade plena se constrói com tijolos de cultura, música, pintura e arte. Uma universidade plena envolve a comunidade em seus projetos. Esse é o pensamento do novo diretor do campus Madureira, João Pereira Lima Filho, 38 anos. Formado em administração com pós-graduação em administração estratégica, trabalha há 20 anos na Universidade Estácio de Sá e dirige, atualmente, um núcleo que concentra quatro unidades da instituição: Madureira, Jacarepaguá (Ceduc), Taquara (R9), e Vila Valqueire. Em meio a tanta correria, João ainda encontra tempo para se dedicar à sua família e praticar esportes. O seu hobby predileto é andar de bicicleta e jogar vôlei na praia.
A ideia de desenvolver projetos acadêmicos e culturais e interagir com a comunidade, surgiu com a intenção de investir no que o bairro tem de melhor: a vocação cultural cujos ícones são as escolas de samba Portela, Império Serrano e Tradição. Para isso, o diretor pretende envolver diversos cursos na elaboração de um projeto cultural, a exemplo de Comunicação Social, Letras e Pedagogia.
João Filho, como é conhecido, trabalhou na reitoria, foi diretor do campus R9 e era diretor do campus Menezes Côrtes, no Méier, antes de assumir o núcleo Madureira. Tem toda a sua formação e trajetória profissional feita na Estácio. “Sou uma cria da casa”, costuma dizer, referindo-se àquele que veste a camisa da Instituição. Criado na Ilha do Governador, ele tem simpatia pela escola de samba União da Ilha. Para João, o Núcleo Prático de Comunicação (Nucom), é o local de transformação do aluno em profissional. “Não existe teoria sem prática. É necessário que eles (os estudantes) fiquem com a mão na massa”, acredita.
DAZIBAO – Como começou sua carreira profissional?
JOÃO FILHO – Minha carreira começou na Estácio de Sá. Comecei aqui com 17 anos, ou seja, estou há mais de 20 anos nesta instituição.
DAZIBAO – Quais os seus projetos para o campus Madureira?
JOÃO FILHO – Queremos dar foco à qualidade de ensino. Os investimentos desse semestre foram aprovados. Vamos conseguir atender pedidos de necessidades acadêmicas, laboratórios e equipamentos.
DAZIBAO – Existe o projeto de novos cursos para o campus?
JOÃO FILHO – Novos cursos, a princípio, ainda não, pois temos uma boa quantidade de cursos. Vamos estruturá-los.
DAZIBAO – Quais são os projetos para o curso de Comunicação Social?
JOÃO FILHO – Conseguimos aprovar um bom investimento para ser utilizado na Semana da Comunicação. Foi orçado um valor e conseguimos aprovar, então vamos poder atender vocês. E temos uma quantidade de equipamentos pedidos, que poderemos adquirir ao longo do ano.
DAZIBAO – Qual é a sua visão sobre o NUCOM?
JOÃO FILHO – O NUCOM é maravilhoso, eu sou fã, pois consegue produzir uma grande quantidade de informação, de conteúdo. Forma alunos e, assim, eles consegue alcançar muitas posições no mercado. É vital para o curso e muito valioso aqui. Fico muito feliz com todo o trabalho desenvolvido do NUCOM, é um cartão de visita aqui da unidade.
DAZIBAO – Com relação à comunidade, principalmente o bairro de Madureira, quais são os projetos de interação com o campus?
JOÃO FILHO – Tentamos ser prestadores de serviço atuando muito próximo à comunidade. Todos os nossos cursos têm projetos junto à comunidade. O meu objetivo é ter a comunidade aqui o mais próximo possível. Queria fazer um projeto cultural aqui na unidade de Madureira, e isso é importante. Não vi ainda projetos culturais, projetos artísticos de forma geral e isso eu queria muito. Não só o projeto acadêmico, mas um projeto de troca, com vários níveis da sociedade: musica, foto, pintura.
DAZIBAO – Como instrumento pedagógico, o blog Jiló Press é um veículo de comunicação novo, voltado para a Zona Norte. Qual a sua opinião sobre o projeto?
JOÃO FILHO – Eu achei ótimo. Acho que vai durar pouco, sendo concentrado somente nessa região. Rapidamente vamos poder replicar, principalmente na grande Jacarepaguá, que faz parte do nosso núcleo também.
DAZIBAO – Hoje, a aceitação do aluno Estácio no mercado de trabalho está tendo como diferencial exatamente a prática. Isso tem tido alguma diferença na chegada de novos alunos?
JOÃO FILHO – Tem tido sim. É comprovado que os nossos alunos são bem encaixados, conseguem estágios e empregos. Os nossos números pela Diretoria de Estágios e Empregos, a DIREM, mostram isso. Temos uma qualidade superior, então os nossos alunos entram com facilidade no mercado de trabalho. Não há dúvida.
DAZIBAO – Madureira, Portela e Império Serrano fazem parte da cultura local e são muito fortes. O que você acha do bairro em geral?
JOÃO FILHO – Madureira para mim é business, com um potencial absurdo, como negócio. Concentra públicos de todas as áreas, é um publico muito bom como business. Eu já fui à feijoada do Império, ao samba da Portela. O bairro todo curte e é realmente uma coisa maravilhosa. É o que eu falei da parte cultural: justamente ficar mais próximo dessas escolas de samba, que é cultura aqui dentro. Quero que, no dia-a-dia, a escola de samba venha ao shopping. E quero que essas escolas venham à universidade também, para fazer debates, fazer apresentações. Eu quero estar mais próximo delas. Madureira é sinônimo de Portela e Império Serrano.
DAZIBAO – Como começou sua carreira profissional?
JOÃO FILHO – Minha carreira começou na Estácio de Sá. Comecei aqui com 17 anos, ou seja, estou há mais de 20 anos nesta instituição.
DAZIBAO – Quais os seus projetos para o campus Madureira?
JOÃO FILHO – Queremos dar foco à qualidade de ensino. Os investimentos desse semestre foram aprovados. Vamos conseguir atender pedidos de necessidades acadêmicas, laboratórios e equipamentos.
DAZIBAO – Existe o projeto de novos cursos para o campus?
JOÃO FILHO – Novos cursos, a princípio, ainda não, pois temos uma boa quantidade de cursos. Vamos estruturá-los.
DAZIBAO – Quais são os projetos para o curso de Comunicação Social?
JOÃO FILHO – Conseguimos aprovar um bom investimento para ser utilizado na Semana da Comunicação. Foi orçado um valor e conseguimos aprovar, então vamos poder atender vocês. E temos uma quantidade de equipamentos pedidos, que poderemos adquirir ao longo do ano.
DAZIBAO – Qual é a sua visão sobre o NUCOM?
JOÃO FILHO – O NUCOM é maravilhoso, eu sou fã, pois consegue produzir uma grande quantidade de informação, de conteúdo. Forma alunos e, assim, eles consegue alcançar muitas posições no mercado. É vital para o curso e muito valioso aqui. Fico muito feliz com todo o trabalho desenvolvido do NUCOM, é um cartão de visita aqui da unidade.
DAZIBAO – Com relação à comunidade, principalmente o bairro de Madureira, quais são os projetos de interação com o campus?
JOÃO FILHO – Tentamos ser prestadores de serviço atuando muito próximo à comunidade. Todos os nossos cursos têm projetos junto à comunidade. O meu objetivo é ter a comunidade aqui o mais próximo possível. Queria fazer um projeto cultural aqui na unidade de Madureira, e isso é importante. Não vi ainda projetos culturais, projetos artísticos de forma geral e isso eu queria muito. Não só o projeto acadêmico, mas um projeto de troca, com vários níveis da sociedade: musica, foto, pintura.
DAZIBAO – Como instrumento pedagógico, o blog Jiló Press é um veículo de comunicação novo, voltado para a Zona Norte. Qual a sua opinião sobre o projeto?
JOÃO FILHO – Eu achei ótimo. Acho que vai durar pouco, sendo concentrado somente nessa região. Rapidamente vamos poder replicar, principalmente na grande Jacarepaguá, que faz parte do nosso núcleo também.
DAZIBAO – Hoje, a aceitação do aluno Estácio no mercado de trabalho está tendo como diferencial exatamente a prática. Isso tem tido alguma diferença na chegada de novos alunos?
JOÃO FILHO – Tem tido sim. É comprovado que os nossos alunos são bem encaixados, conseguem estágios e empregos. Os nossos números pela Diretoria de Estágios e Empregos, a DIREM, mostram isso. Temos uma qualidade superior, então os nossos alunos entram com facilidade no mercado de trabalho. Não há dúvida.
DAZIBAO – Madureira, Portela e Império Serrano fazem parte da cultura local e são muito fortes. O que você acha do bairro em geral?
JOÃO FILHO – Madureira para mim é business, com um potencial absurdo, como negócio. Concentra públicos de todas as áreas, é um publico muito bom como business. Eu já fui à feijoada do Império, ao samba da Portela. O bairro todo curte e é realmente uma coisa maravilhosa. É o que eu falei da parte cultural: justamente ficar mais próximo dessas escolas de samba, que é cultura aqui dentro. Quero que, no dia-a-dia, a escola de samba venha ao shopping. E quero que essas escolas venham à universidade também, para fazer debates, fazer apresentações. Eu quero estar mais próximo delas. Madureira é sinônimo de Portela e Império Serrano.
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